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Quanto se compartilha via mídias sociais?

O SocialTwist de Media Sharing Trends 2010 é um relatório que se baseia na análise do compartilhamento de redes sociais de milhões de mensagens enviadas pelo widget “Tell-a-Friend” durante o período de agosto de 2009 a julho de 2010.

Principais observações

O e-mail diminuiu o compartilhamento de informações em 15% se comparado ao ano passado. Em contrapartida, continua sendo responsável por uma boa parcela da pizza, com 55% de ações realizadas.

Enquanto isso, sites de redes sociais tiveram um destaque em sua utilização : aumento de mais de 10% e com mais de 60% de cliques em chamadas com links.

O Facebook, como já era de se esperar, se destacou como o serviço preferido para compartilhamento entre redes sociais.

Redes sociais

O Facebook, que responde por mais de 78% de uso para compartilhamento de conteúdos na web em 2010, se mantém como a primeira escolha entre as redes sociais. Myspace tem ainda uma grande parte da porcentagem, mas vem diminuindo ao longo dos anos, enquanto o Twitter cresce.  O interessante do gráfico é que, além do Orkut , o Google não está presente, uma preocupação para a gigante.

Blogs

A maioria dos blogs procura ter seu conteúdo compartilhado tanto quanto possível, proporcionando aumento de tráfego. WordPress é líder em compartilhamento de conteúdo via blogs, com o Blogger em segundo lugar.

Mensagens Instantâneas

Para a surpresa dos fãs do MSN, o Yahoo e Gtalk estão disparados na frente, com 52% e 42% do público.

E seu público, você já sabe onde está?

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Quem faz o que nas mídias sociais?

Os dados desse infográfico divulgado pela Business Week se referem ao mercado dos EUA. Mesmo assim, possui informações bem interessantes sobre o que as pessoas estão fazendo na internet.

Chegaram às seguintes conclusões:

  • 70% das pessoas com mais de 62 anos estão online, mas não participam de nenhuma rede social;
  • 59% dos jovens entre 18 e 21 anos e praticamente metade dos adolescentes e da geração Y são apenas espectadores de blogs, podcasts e canais de vídeos;
  • 37% dos internautas com mais de 18 anos fazem comentários em blogs e postam críticas e reviews na web;
  • 34% dos adolescentes entre 12 e 17 anos e 30% da geração Y publicam conteúdo na internet.


Fonte: Espiral Interativa

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Os altos e baixos das mídias sociais

A BBC fez uma matéria mostrando os altos e baixos das diferentes mídias sociais, no período de junho de 2009 a junho de 2010.

O Facebook é o que mais está crescendo, seguido do Twitter, Orkut e Linkedin, enquanto MySpace, Flickr e Bebo estão decaindo. Veja o infográfico:

Caso esteja difícil visualizar, clique na imagem para vê-la em tamanho completo

Na pesquisa, também havia um “top 5” das principais mídias sociais de cada país. Confira:

Caso esteja difícil visualizar, clique na imagem para vê-la em tamanho completo

E aí, você vai ficar fora dessa?


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Como os executivos usam as mídias sociais?

Os executivos estão presos em seus trabalhos. Crises econômicas, regulamentações da indústria em constante mutação,  informações aceleradas e simples tarefas de gestão do dia-a-dia não os permitem parar durante o dia.Por isso eles estão se voltando cada vez mais às redes sociais: para se conectar com o mundo.

De acordo com The Society for New Communication Research (SFNCR), 92% dos executivos são usuários do LinkedIn, 51% do Facebook, e 41% do Twitter. Ainda mais interessante é que 76% verificam esses sites pelo menos uma vez por dia, demonstrando que, apesar de suas inúmeras ocupações, eles querem estar em contato com seu pessoal e desejam saber o que estão fazendo.

Ironicamente, o mesmo tipos de rede social utilizado pelos executivos para compreender o trabalho do empregado pode atrapalhar. De acordo com Erik Qualman do Socialnomics.com, executivos proíbem redes sociais nas empresas por três principais razões:

  1. Controle: qualquer meio de comunicação social é aberto e, portanto, pode emitir qualquer tipo de informação, seja ela boa ou ruim sobre sua empresa.
  2. Falta de compreensão: alguns executivos simplesmente não têm tempo para entender como certos funcionários se encaixam em uma hierarquia de comunicação.
  3. O medo de um “modismo:” Sem uma visão clara do rumo futuro das mídias sociais e como ela pode ser utilizada de forma estratégica e sustentável em benefício da empresa, os executivos optam por não fornecer energia para essas “águas desconhecidas”.

O que está claro é que até mesmo os executivos mais ocupados desejam uma comunicação aberta com seus empregados; mas não podem correr risco de desempenho. A inserção de altos executivos de consumo nas redes sociais indica uma crescente aceitação, porém há muitos obstáculos internos que as redes sociais deve ultrapassar antes de serem totalmente aceitos pelos executivos. Para cada empresa, explorar suas opções é fundamental para avaliar o impacto de uma ferramenta social sobre a cultura, produtividade e a paz de espírito de executivos ocupados. A mudança para uma comunicação aberta e rápida é clara, mas você, empresário, tem liderança suficiente para abrir as portas para uma economia mais livre de informação?

Fonte: Socialcast

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